Imaginem que eu sou todas as letras e palavras deste blog! Essas letras e palavras querem deixar para todos vós, um um grande abraço e que o ano de 2011 vos dê tudo o que desejo, também, para mim. Muita saude e amor.
Musica se associa á poésia.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Supõe-se que o Natal
Foi o dia de nascimento de Jesus,
Ele é ídolo de alguns crentes
E acabou por ser morto numa cruz.
Sua mãe se chamava Maria
Seu pai era o carpinteiro José,
Seu filho veio para a salvação
E alertar para que tenham fé.
Quando me deram a conhecer
A historia desta família,
Pelo Natal nos fazia recordar
Esta história com alegria.
Mas hoje desta história
Já mal se houve falar,
É melhor o pai Natal
Que põe o comércio a funcionar.
E até há mesmo quem
Sinta vergonha da história falar,
Os mais novos nem a conhecem
Só serve para prendas comprar.
Mas tenho uma grande tristeza
Da fome que vai pelo mundo,
Quantas delas estão em sofrimento
E quantas morrem num segundo!
Foi o dia de nascimento de Jesus,
Ele é ídolo de alguns crentes
E acabou por ser morto numa cruz.
Sua mãe se chamava Maria
Seu pai era o carpinteiro José,
Seu filho veio para a salvação
E alertar para que tenham fé.
Quando me deram a conhecer
A historia desta família,
Pelo Natal nos fazia recordar
Esta história com alegria.
Mas hoje desta história
Já mal se houve falar,
É melhor o pai Natal
Que põe o comércio a funcionar.
E até há mesmo quem
Sinta vergonha da história falar,
Os mais novos nem a conhecem
Só serve para prendas comprar.
Mas tenho uma grande tristeza
Da fome que vai pelo mundo,
Quantas delas estão em sofrimento
E quantas morrem num segundo!
domingo, 5 de dezembro de 2010
SEM EIRA NEM BEIRA
Sinto uma tristeza tão grande
Saber o que os pobres sofrem,
Os que não tem onde dormir
Em qualquer lugar eles dormem.
Não têm eira nem beira
Não tem um caldo para engolir,
Suportam todo o inverno
…Num banco de jardim a dormir.
Equipas de voluntários
Por toda a cidade andam a correr,
Na busca de alimentos
Para esta gente poder comer.
São gente que vive triste
Farrapos e papelão é sua cama,
Com temperaturas a zero
Dormem mesmo até na lama.
Meus olhos não têm mais
Lágrimas para verter,
Em minha face já escorreram
Ao ver esta gente a sofrer.
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