
Deitado na arei
Á beira-mar,
Lá longe no horizonte
Vejo o sol afogando-se
Pouco a pouco
Nas águas azuis
Do oceano.
Tão só
Ali fico…
Vai-me fazer companhia
A escuridão da noite.
Uma lágrima triste
Em meus olhos surge
Querendo deslizar…
Em minha face.
No céu,
Uma gaivota
Esvoaça até mim,
Em seu bico
Traz uma carta.
Ao abri-la
Escuto uma voz
Que diz:
-“Amo-te… vem ter comigo”.
Levanto-me, sorrio,
Mas não sei…
Para onde ir,
Se para o Norte
Ou para o Sul,
Se para Este
Ou para Oeste!
Essa voz
É tão suave
Que fecho os olhos,
E me sinto suspenso
Pairando no ar!
Vou voando
Por cima de montanhas,
Rios, selva e rochedos…
Tudo fica para traz.
Quando paro…
Estou num lugar
Onde vive alguém
De beleza sem igual…
…Pronta a curar o meu mal.
Á beira-mar,
Lá longe no horizonte
Vejo o sol afogando-se
Pouco a pouco
Nas águas azuis
Do oceano.
Tão só
Ali fico…
Vai-me fazer companhia
A escuridão da noite.
Uma lágrima triste
Em meus olhos surge
Querendo deslizar…
Em minha face.
No céu,
Uma gaivota
Esvoaça até mim,
Em seu bico
Traz uma carta.
Ao abri-la
Escuto uma voz
Que diz:
-“Amo-te… vem ter comigo”.
Levanto-me, sorrio,
Mas não sei…
Para onde ir,
Se para o Norte
Ou para o Sul,
Se para Este
Ou para Oeste!
Essa voz
É tão suave
Que fecho os olhos,
E me sinto suspenso
Pairando no ar!
Vou voando
Por cima de montanhas,
Rios, selva e rochedos…
Tudo fica para traz.
Quando paro…
Estou num lugar
Onde vive alguém
De beleza sem igual…
…Pronta a curar o meu mal.
