Entre duas colinas íngremes
Corre o rio Alva serpenteando,
No lugar do Vimieiro
As águas vejo passando
Com umas casinhas de Xisto
E uma roda que não pára,
Ao lado de um caneiro
De uma beleza tão rara.
Nas margens os vimieiros
Sobre as águas debruçados,
No verão estão vestidos
No Inverno desfolhados.
Batendo de pedra em pedra
O rio corre para o mar,
Convidando os forasteiros
Nas suas águas banhar.
A convite ali fiquei
Uns dias para descansar,
Mas quem ali se desloca
Jamais consegue regressar.
Senti-me um prisioneiro
D’aquele belo paraíso,
Para quem não foi recomendo
Visite... e faça um juízo.
Percorrendo o rio sentado
Num barco de madeira eu via,
A beleza daquele lugar
Onde meu olhar se perdia.
Regressamos com algum peixe
Que o rio nos deu como prenda,
O Américo os foi fritar
E logo serviu para a merenda.
As férias foram curtas
Mas aqui hei-de voltar,
Um abraço aqui fica
Tudo e todos vou recordar.
Corre o rio Alva serpenteando,
No lugar do Vimieiro
As águas vejo passando
Com umas casinhas de Xisto
E uma roda que não pára,
Ao lado de um caneiro
De uma beleza tão rara.
Nas margens os vimieiros
Sobre as águas debruçados,
No verão estão vestidos
No Inverno desfolhados.
Batendo de pedra em pedra
O rio corre para o mar,
Convidando os forasteiros
Nas suas águas banhar.
A convite ali fiquei
Uns dias para descansar,
Mas quem ali se desloca
Jamais consegue regressar.
Senti-me um prisioneiro
D’aquele belo paraíso,
Para quem não foi recomendo
Visite... e faça um juízo.
Percorrendo o rio sentado
Num barco de madeira eu via,
A beleza daquele lugar
Onde meu olhar se perdia.
Regressamos com algum peixe
Que o rio nos deu como prenda,
O Américo os foi fritar
E logo serviu para a merenda.
As férias foram curtas
Mas aqui hei-de voltar,
Um abraço aqui fica
Tudo e todos vou recordar.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Meus amigos poetas e não, sejam bem vindos a este local que faz parte da minha alma. Um abraço.