Hai-ué… quando a chuva caía
Na terra que amo tanto,
O cheiro invadia-me a alma
Por todo o lado era um encanto.
Na sanzala crianças saltavam
Para se exporem de baixo dela,
Era tão gostosa aquela chuva
Que eu até sonhava com ela.
Quando estava para ir embora
No horizonte um Arco-íris colorido,
A paisagem se tornava tão bela
Por todo o lado se sentia o cupido.
Na manhã seguinte o sol trazia
Com seus raios pelo arvoredo,
Uma luz de tanta esperança
E em nós deixava um segredo.
O segredo de uma química
Que aquele habitat nos ligava,
Conhecíamos os segredos da selva
E o quanto ela nos amava.
Era assim naquela selva
Na aldeia dos meus “cambas”,
Não mais poderei saborear isso
Daqui lhes mando umas “mucandas”.
Nota: "Camba" = Amigo, "Mucandas" = Cartas
Na terra que amo tanto,
O cheiro invadia-me a alma
Por todo o lado era um encanto.
Na sanzala crianças saltavam
Para se exporem de baixo dela,
Era tão gostosa aquela chuva
Que eu até sonhava com ela.
Quando estava para ir embora
No horizonte um Arco-íris colorido,
A paisagem se tornava tão bela
Por todo o lado se sentia o cupido.
Na manhã seguinte o sol trazia
Com seus raios pelo arvoredo,
Uma luz de tanta esperança
E em nós deixava um segredo.
O segredo de uma química
Que aquele habitat nos ligava,
Conhecíamos os segredos da selva
E o quanto ela nos amava.
Era assim naquela selva
Na aldeia dos meus “cambas”,
Não mais poderei saborear isso
Daqui lhes mando umas “mucandas”.
Nota: "Camba" = Amigo, "Mucandas" = Cartas
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Meus amigos poetas e não, sejam bem vindos a este local que faz parte da minha alma. Um abraço.