Sentei-me à beira de rio Catumbela
Por perto estava um cubata,
Dentro dela um casal
Armara uma grande zaragata.
Gritei e perguntei
O que se passava ali afinal,
Diz-me o homem muito bravo
Que a mulher lhe matara o melhor animal.
A mulher vira-se para mim
E responde com clareza,
Se o não matasse o que deitaria
Na refeição na nossa mesa.
Era um galo afinal
E o único da capoeira,
Convidaram-me para a refeição
Apanhei uma bebedeira.
Foi comer até fartar
A moamba estava apetitosa,
Bebemos umas cucas
As crianças beberam gasosa.
Na sobremesa comeu-se manga
Da linda terra de Benguela,
São gostosas como as moças
Daquela terra tão bela.
Em Benguela eu fiquei
Dias da minha mocidade,
E vi que as mulheres mais lindas
Eram as daquela cidade.
São belas por natureza
Com um sorriso especial,
No seu coração tem nobreza
Nunca vi mulher igual.
Por perto estava um cubata,
Dentro dela um casal
Armara uma grande zaragata.
Gritei e perguntei
O que se passava ali afinal,
Diz-me o homem muito bravo
Que a mulher lhe matara o melhor animal.
A mulher vira-se para mim
E responde com clareza,
Se o não matasse o que deitaria
Na refeição na nossa mesa.
Era um galo afinal
E o único da capoeira,
Convidaram-me para a refeição
Apanhei uma bebedeira.
Foi comer até fartar
A moamba estava apetitosa,
Bebemos umas cucas
As crianças beberam gasosa.
Na sobremesa comeu-se manga
Da linda terra de Benguela,
São gostosas como as moças
Daquela terra tão bela.
Em Benguela eu fiquei
Dias da minha mocidade,
E vi que as mulheres mais lindas
Eram as daquela cidade.
São belas por natureza
Com um sorriso especial,
No seu coração tem nobreza
Nunca vi mulher igual.
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Meus amigos poetas e não, sejam bem vindos a este local que faz parte da minha alma. Um abraço.