É no papel e na caneta
A única forma que tenho,
Para desabafar o coração
Das coisas que nele mantenho.
Não lhes guardo segredos
Tudo lhes confidencio,
No que no meu peito existe
No papel eu o esvazio.
O que vai dentro de mim
Faz doer meu coração!
As horas e os dias passam
Cada vez com mais solidão.
Mas o eco dos meus sentimentos
Não o encontro em alguém,
Vou vivendo a triste sina
Como um prisioneiro e refém.
Ás vezes entro em desespero
E de tudo faço para me acalmar,
Só me sinto mais feliz
Quando me sento á beira-mar.
Meu olhar se esvai no horizonte
O vento sopra tentando limpar,
As lágrimas da minha face
Que pouco a pouco sinto a secar.
Ali na praia sentado
Caneta papel na minha mão,
Ouço uma voz que me diz:
-É teu o meu coração!
Adeus papel e caneta
Valeu a pena, já encontrei,
O amor da minha vida
Que por tanto lado procurei.
A única forma que tenho,
Para desabafar o coração
Das coisas que nele mantenho.
Não lhes guardo segredos
Tudo lhes confidencio,
No que no meu peito existe
No papel eu o esvazio.
O que vai dentro de mim
Faz doer meu coração!
As horas e os dias passam
Cada vez com mais solidão.
Mas o eco dos meus sentimentos
Não o encontro em alguém,
Vou vivendo a triste sina
Como um prisioneiro e refém.
Ás vezes entro em desespero
E de tudo faço para me acalmar,
Só me sinto mais feliz
Quando me sento á beira-mar.
Meu olhar se esvai no horizonte
O vento sopra tentando limpar,
As lágrimas da minha face
Que pouco a pouco sinto a secar.
Ali na praia sentado
Caneta papel na minha mão,
Ouço uma voz que me diz:
-É teu o meu coração!
Adeus papel e caneta
Valeu a pena, já encontrei,
O amor da minha vida
Que por tanto lado procurei.
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Meus amigos poetas e não, sejam bem vindos a este local que faz parte da minha alma. Um abraço.